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frenesi [editora]
catálogo de livros disponíveis
O Homem Quase Novo
PAULO DA COSTA DOMINGOS
desdobrável; 16 págs.
5,00 eur
Após a prosa de Narrativa, o autor regressa ao seu “campo de honra”: a poesia...
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Pornografia e Obscenidade
D. H. LAWRENCE
trad. e apresentação de Aníbal Fernandes
2.ª ed. (revista), capa e verso da capa de pcd; 64 págs.
ISBN 978-989-8006-12-7
cód. barras 9 789898 006127
10,00 eur
Do prefácio:
«[...] Apesar de conhecida a aversão do autor à psicanálise, é difícil não reconhecer no seu texto um eco freudiano, o que refere a sublimação como máscara perversa da mentira. Para Lawrence, a sublimação das mentiras sociais é uma das mais terríveis e sub-reptícias formas de condescendência, e transporta consigo o medo das palavras, o medo das imagens, o medo do corpo.
A liberdade de expressão, que em princípio deveria ser travão definitivo para estes subterfúgios da censura, é instituída por decreto mas sempre doseada e manipulada segundo a liberdade de cada indivíduo, sem aparente violação da sua lei. E há formas habilidosas de a reduzir, de a anular.
E pode por isto o censor adormecido – ao sopro de ventos que em qualquer altura lhe pareçam de feição – desadormecer.»
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Lisboa em 1870
GONZALO CALVO ASENSIO
trad. e notas de Jorge Pereirinha Pires
capa de pcd sobre foto da época; 136 págs.
subtítulo: Costumes, Literatura e Artes do Vizinho Reino
ISBN 978-989-8006-11-0
cód. barras 9 789898 006110
15,00 eur
Adido à legação de Espanha em Lisboa, Calvo Asensio fez publicar em castelhano e em Madrid o seu testemunho quanto ao tempo e aos modos do povo anfitrião. Nunca tal obra mereceu a consideração dos editores nacionais, até ao aparecimento da nossa tradução, embora o texto seja uma referência para a história da Península Ibérica. Democrata – fez parte da direcção do partido democrático-progressista espanhol –, o seu olhar sobre alguns dos males lusitos ainda hoje não é por completo destituído de interesse. Uma passagem do texto, a título de exemplo:
«[...] Sem a completa separação da Igreja e do Estado não há liberdade possível, nem cultura, nem moralidade, nem sentimento religioso; é assim que, ali onde pesou a mão de ferro da teocracia por muito tempo; ali onde o catolicismo, com sua intransigência, exerceu durante séculos o seu devastador influxo, o seu absorvente e embrutecedor predomínio, [...] ali onde o saudável e democrático espírito da reforma não limpou o ambiente dos deletérios miasmas do absolutismo [...] a dureza de carácter, a animosidade para com toda a crença diversa, o costume da escravidão, o fanatismo infamante e a refinada hipocrisia ganharam raízes, e como que se introduziram até à medula dos ossos dos pobres povos que seu jugo sofreram, de tal modo se afundaram no seu ânimo prevenido e extraviado que o exercício da liberdade não logrará sarar a ferida aberta senão após um largo decurso de tempo, nem arreigar as práticas de tolerância, nem devolver a dignidade perdida da cancerada consciência. É por isso que Portugal não é completamente livre, porque não sacudiu por inteiro o jugo da Igreja, em matérias religiosas sente ainda a tradição pecaminosa dos períodos de D. João V e de D. Maria I, não havendo podido todavia limpar-se para sempre do seu original pecado nas puras águas do moderno Jordão: a democracia. [...]»
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Pessimismo Nacional
MANUEL LARANJEIRA
precedido de duas cartas a Miguel de Unamuno
reed. da edição Contraponto (Luiz Pacheco), capa de pcd sobre óleo de António Carneiro; 48 págs.
ISBN 978-989-8006-10-3
cód. barras 9 789898 006103
10,00 eur
«[...] Incapaz de receber e transmitir ideias e sentimentos, o cérebro da grande massa da sociedade portuguesa, em virtude daquele impiedoso princípio lamarkeano que condena à morte o órgão que não trabalha, definha-se, atrofia-se, lenhifica-se, e a alma portuguesa estagna na tranquilidade morta das águas paludosas. Acrescente-se a esta lenta agonia do espírito nacional a influência corruptora e secular da educação jesuítica, sinistra e deprimente, e a única coisa que espanta verdadeiramente é a pasmosa resistência deste desgraçado povo, que tudo tem sofrido e que ainda não sucumbiu totalmente ao peso do seu mau destino. [...]»
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O País das Uvas
FIALHO DE ALMEIDA
prefácio de Lucília Verdelho da Costa
ilustrações de Julião Machado, capa de pcd sobre desenho do ilustrador
reed. da 1.ª ed.; 264 págs.
ISBN 978-989-8006-09-7
cód. barras 9 789898 006097
16,00 eur
Do Prefácio:
«Tal como um elixir precioso, quando um escritor, como Fialho, atinge a plenitude dos artifícios da sua arte, o entusiasmo inebriante que o eleva às esferas sublimes da beleza é uma sensação que nos contagia e nos faz fremir, como se compartíssemos um banquete divino. Não, não é o que se oferece o corvo, do homónimo conto, “um corvo velho e calculado”, mas o que nos faz penetrar num éden que é feito da perfeição da linguagem, tal como uma paisagem ideal, um mar e um céu de “plaino líquido”, que a “luz come[ça] a esclarecer de manso”, e onde, “de roda”, tudo “se alarga sob a coral de luz que a manhã canta”.
O banquete a que Fialho nos convida, é, pura e simplesmente, o banquete da literatura. [...]»
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Fialho d’Almeida – Um Decadente em Revolta
LUCÍLIA VERDELHO DA COSTA
capa de pcd sobre desenho de Abel Salazar, ilustrado; 392 págs.
ISBN 972-8351-85-2
cód. barras 9 789728 351854
25,00 eur
O presente ensaio sobre Fialho de Almeida, tocando todos os aspectos da sua vida intelectual, evidencia não só a modernidade estilística e a coragem polémica do escritor, como, noutro plano, os sinais que no seu entendimento do viver em sociedade deixavam já adivinhar o que, em grande parte, vieram a ser as políticas sociais do Estado Novo.
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O Marquês da Bacalhoa, seguido de A Execução do Rei Carlos – Monárquicos e Republicanos
ANTÓNIO DE ALBUQUERQUE
na capa e nas folhas de guarda reproduções fotográficas de Joshua Benoliel
reedição das edições princeps de 1908 e 1909; 384 págs.
ISBN 978-989-8006-08-0
cód. barras 9 789898 006080
24,00 eur
Do Exórdio editorial:
«[...] É num contexto histórico de revolta popular armada generalizada contra a ditadura do ministro monárquico João Franco que surge o romance panfletário de António de Albuquerque, em Janeiro de 1908; e, no dia 1 de Fevereiro, o inevitável regicídio, assumido por Manuel Buíça e Alfredo Costa. Fossem os deputados António José de Almeida, Egas Moniz, Afonso Costa, etc., ou o escritor Aquilino Ribeiro, as prisões enchiam-se de presos políticos, enquanto esquadras e quartéis iam sendo assaltados ou meramente destruídos à bomba. Timor, Moçambique, Angola, por exemplo, eram então autênticos viveiros de deportados… Só para se fazer uma ideia da influência ravacholista (a “poesia da dinamite”) entre a população comum: a Carbonária, segundo o historiador Borges Grainha – que nem é único a dar à posteridade um tal retrato –, contava com algo como quarenta mil aderentes. “O lisboeta medroso foi substituído pelo lisboeta que dá tiros nos cafés…” (palavras de Raul Brandão). Deste mesmo modo, certos escritos da época, por seu turno, saíam dos entrefolhos da Literatura, descuidados na confecção estilística, respondendo à urgência do momento: consolidar uma opinião pública, legitimando d’avance a acção directa dos revoltosos. [...]»
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Da Nobreza e da Excelência do Sexo Feminino, e Sua Preeminência Sobre o Outro Sexo
HENRICUS CORNELIUS AGRIPPA VON NETTESHEIM
tradução e apresentação de Jorge Pereirinha Pires
capa de pcd (impressão em papel superior); 96 págs.
ISBN 978-989-8006-07-3
cód. barras 9 789798 006074
13,00 eur
«Não se pode censurar às mulheres que hajam perseguido os ortodoxos, que hajam inventado heresias, que hajam errado na fé: o contrário do que sucede com os homens.»
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Tratamento de Choque
KAREN FINLEY
trad. de Jorge Pereirinha Pires
ilustrado, capa de pcd / Paulo Pimenta; 160 págs.
ISBN 972-8351-73-9
cód. barras 9 789728 351731
10,00 eur
Afirmação feminista radical, pela voz de uma artista visual performativa norte-americana.
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A Parvónia – Recordações de Viagem
MARCOS PINTO [Manuel Bento de Sousa]
reed. das eds. de 1868 e 1894 (impressão em papel superior), capa de pcd sobre miniaturas de Maria da Paciência e Zé Povinho esculpidas em barro preto por Rafael Bordalo Pinheiro; 232 págs.
ISBN 978-989-8006-06-6
cód. barras 9 789898 006066
16,00 eur
«[...] Como cada jornal se encarrega de prègar uma doutrina e um interesse pelo menos, todas as doutrinas e todos os interesses vêm por fim a ter quem os defenda.
E como a subida ao poder é uma nora de alçatruzes, e cada alcatruz tem o seu jornal, cada um deles despeja por sua vez nas altas regiões do governo os princípios que tem por bons.
E como os governos que se sucedem fazem todos o mesmo, claro é que todos os jornais vêm a dar no mesmo, por mui diversas que pareçam as coisas que dizem.
O mesmo meio e o mesmo fim para todos eles. O meio é descompor, o fim comer. [...]»
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Lisboa no Ano Três Mil
CÂNDIDO DE FIGUEIREDO
reed. da 1.ª ed., capa de pcd; 88 págs.
subtítulo: Revelações Arqueológicas, Obtidas pela Hipnose e Publicadas por...
ISBN 972-8351-75-5
cód. barras 9 789728 351755
9,00 eur
Nota de contracapa:
«[...] pequeno volume que se lê de uma assentada e que nos deixa pena de não ter mais que ler. É um livro de crítica, sob uma maneira nova, dos costumes, das letras e das artes, da política, da indústria, da vida nacional enfim. O autor deixa-se hipnotizar e adormece em profundo sono durante três horas, em que por sugestão se transporta ao ano 3000, ao ponto mais civilizado do mundo, que então é a Austrália. Durante este sono escreve o que vê ou, melhor, o que lê na Biblioteca Universal, edifício monstro que ele descreve com todos os seus pormenores. A leitura que o tentou foram as viagens e sob o n.º 98.765 encontra «Digressões no Extremo Ocidente» pelo sábio Terramarique. O que o sábio descreve em cartas dirigidas ao sábio Policosmo, não o diremos aqui, porque tiraria o interesse de curiosidade do livro, que é deveras originalíssimo.» (Ocidente, 1 de Junho de 1892)
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Gogh, Uma Orelha Sem Mestre
PAULO DA COSTA DOMINGOS
capa de Margarida Lagarto, foto de João Cutileiro
nova versão; 48 págs.
ISBN 972-8351-87-9
cód. barras 9 789728 351878
9,00 eur
O autor retoma aqui um título seu de 1975, criando obra completamente nova e diferenciada. Contrariamente ao que foi dito na imprensa “especializada”, não se trata de uma edição revista, destinada a substituir a anterior... porque a primeira versão continua a figurar na bibliografia do autor como obra autónoma. Do ponto de vista da abordagem literária, pode dizer-se que, em 1975, escreveu o autor acerca daquilo que viu à partida; e em 2004, acerca do que viu à chegada.
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Asfalto
PAULO DA COSTA DOMINGOS
capa e ilustrações de Carlos Ferreiro
foto de pcd
nova versão; 48 págs.
ISBN 972-8351-93-3
cód. barras 9 789728 351939
9,00 eur
O que ficou dito para Gogh, Uma Orelha Sem Mestre, é válido também para o vertente livro.
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Nas Alturas
PAULO DA COSTA DOMINGOS
na capa foto de pcd, na badana foto de Rui Baião; 52 págs.
ISBN 989-8006-05-6
cód. barras 9 789898 006059
9,00 eur
Terceiro livro de uma trilogia que se completa com os títulos Gogh, Uma Orelha Sem Mestre e Asfalto.
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Pantagruel, Rei dos Dípsodos
FRANÇOIS RABELAIS
trad. (revista), pref. e notas de Aníbal Fernandes
capa e desenhos de Gustave Doré, 3.ª ed. (impressão em papel superior); 216 págs.
ISBN 989-8006-01-3
cód. barras 9 789898 006011
20,00 eur (ed. corrente)
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Exmo. Sr. Dr. Arnaldo Dantas da Gama – Carta inédita a propósito de «A Caldeira de Pero Botelho»
CAMILO CASTELO BRANCO
exórdio de Telma Rodrigues e Paulo da Costa Domingos
fac-símile em hors-texte (impressão em papel superior); 16 págs.
edição única, restrita
ISBN 989-8006-00-5
cód. barras 9 789898 006004
19,00 eur
A edição reúne a carta inédita em fac-símile e a sua transcrição, juntas com uma carta também de Camilo dirigida a António Feliciano de Castilho, que, versando o mesmo tema, mostram opiniões opostas conforme o destinatário...
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O Vinho do Porto
CAMILO CASTELO BRANCO
em anexo texto de Albino Forjaz de Sampaio
capa de pcd, reed. da 1.ª ed., 2.ª tiragem; 96 págs.
ISBN 978-972-8351-56-4
cód. barras 9 789728 351564
10,00 eur
«[...] É um folheto humorístico referente a uma calúnia inventada por ingleses em 1849, na qual colaborou um certo barão de Forrester [...]»
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Vida do José do Telhado, precedido de Política Interna
CAMILO CASTELO BRANCO
reed. da 1.ª ed. autónoma, 2.ª tiragem da 2.ª edição (impressão em papel superior), capa de pcd; 48 págs.
ISBN 978-972-8351-71-7
cód. barras 9 789728 351717
9,00 eur
«Ao homem desamparado não se lhe podem pedir contas do pacto social, porque a sociedade não quis aliança com ele quando o desamparou.»
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Confissão Geral Que Fez Napoleão Bonaparte ao Abade Maury, em 15 de Agosto de 1810: Escrita em Londres, seguida de Testamento de Junot, e de História da Liberdade em Portugal [fragm.]
JEAN SARRAZIN, general
JEAN-SIFFREIN MAURY
ANDOCHE JUNOT
JOÃO GUALBERTO DE BARROS E CUNHA
compilação e capa de pcd
reed. conforme as edições originais; 144 págs.
ISBN 972-8351-99-2
cód. barras 9 789728 351991
14,00 eur
Conjunto de dois panfletos anónimos – um, de 1811, e o outro, de 1809 – editados com o propósito de denegrir os invasores franceses, aos quais se juntou uma interessante passagem da obra de Barros e Cunha em que este denuncia a então ida da família real para o Brasil como uma fuga cobarde:
«[...] Se o terreno tivesse sido disputado então aos franceses, com auxílio da Inglaterra, que já possuía completa informação das forças defensivas do reino e que preferia, na frase de lord Liverpool, bater-se com os franceses antes para aquém do cabo Finisterra do que no canal, nem a sombra de um soldado dos de Junot entraria em Lisboa.
Não se fez nada. A família real embarcou no cais de Belém deixando o reino ao estrangeiro, e diz o vergonhoso decreto da deserção que fugia para livrar a nação do flagelo da guerra. Apenas a rainha demente soltou esta frase, que era como último legado da realeza ou protesto da filha de D. José I, testemunha de outra política e contemporânea de outros estadistas: “Olá! Nós deixamos o reino sem haver um só combate!?…” A monarquia de direito divino acabava de lavrar a sentença. Achava-se velha, e admirava a sua própria fraqueza e caducidade. O governo precisava doutros elementos, o país também.
A sua deserção da pátria, que devia defender, era uma abdicação dos poderes que tinha usurpado, e que o povo, a quem os extorquira, ia levantar para se remir da opressão. [...]»
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Memórias de um Ex-Morfinómano
REINALDO FERREIRA (Repórter X)
reed. conforme as 1.ª e 2.ª ed., capa de José Santa-Bárbara; 192 págs.
ISBN 972-8351-98-4
cód. barras 9 789728 351984
15,00 eur
Da nota de badana:
«“Suponho que a sua formação ideológica se situava entre um republicanismo radical e o anarco-sindicalismo, o que o levava a comportar-se como franco-atirador.” – Assim o enquadra um seu colega, o jornalista António Valdemar… e trata-se, obviamente, de elogio, atendendo a que a época era então a do nefasto Estado Novo em rota ascendente.
Reinaldo Ferreira, vulgo Repórter X, nascido em 1897, deve ser o caso modelar português de consumpção toxicómana com registo escrito. A morfina, enfraquecendo-lhe as defesas, o levará, por via de uma bronco-pneumonia, a 4 de Outubro de 1935. Não sem, entre os milhares de páginas jornalísticas de sua autoria, nos ter legado estas luminosas Memórias, cujo testemunho da maior dor humana se mistura com o retrato citadino de uma Lisboa nocturna, lúgubre, subterrânea. É a cidade entre duas guerras lá longe, apanhada simultaneamente no falso luxo dos bares dançantes e nas valetas das ruas traseiras, nos átrios iluminados e na penumbra dos cubículos de vão de escada…»
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O Livro do Ópio
NGUYEN TE DUC
trad. de Jorge Pereirinha Pires
capa de pcd; 128 págs.
ISBN 972-8531-46-1
cód. barras 9 789728 351465
15,00 eur
Pseudónimo do francês Georges-Albert Puyou, conde de Pouvourville.
Da contracapa:
«Tal como Gœthe tem as várias cores na conta de uma aventura da luz, assim também nós poderíamos considerar a embriaguez como uma erupção da planta dentro de nós.» (Ernest Jünger)
O livro inclui ainda, como apêndice, o poema «Opiário» de Fernando Pessoa.
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Álbum Humorístico
MANUEL DE MACEDO
reed. da 1.ª ed., ilustrado, capa de pcd; 52 págs.
ISBN 972-8351-97-6
cód. barras 9 789728 351977
8,00 eur
Desenhador reconhecido entre a plêiade de caricaturistas que marcaram a segunda metade do século XIX nacional, foi, em 1878, juntamente com Guilherme de Azevedo e Caetano Alberto, o fundador da incontornável revista O Ocidente. Outra das imagens de sua autoria, que marcou toda uma época, é a dos voluminhos primitivos d’As Farpas, obra em fascículos verrinosos com que Ramalho Ortigão e Eça de Queirós picavam a “inteligência” nacional.
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O Calcanhar d’Aquiles
RAFAEL BORDALO PINHEIRO
reed. da 1.ª ed. acrescida da 2.ª série de gravuras, ilustrado, capa de pcd; 106 págs.
subtítulo: Álbum de Caricaturas gravadas a água-forte pelo autor e estampadas na Academia das Belas-Artes por Rodrigues
ISBN 972-8351-92-5
cód. barras 9 789728 351922
17,00 eur
Aqui se reúnem, pela primeira vez, à série de gravuras publicadas por Bordalo Pinheiro outras sete mantidas longe do grande público, embora do conhecimento dos estudiosos da obra do caricaturista.
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O Herói
BALTASAR GRACIÁN Y MORALES
trad., prólogo e notas de Jorge Pereirinha Pires
capa de pcd; 88 págs.
ISBN 972-8351-76-3
cód. barras 9 789728 351762
9,00 eur
«Toma-se a altura a uma torrente pela elevação do gosto.»
Do Prólogo:
«[...] talvez não seja despiciendo voltar a ler este mestre barroco da retórica, para mais ibérico, e ainda por cima contemporâneo do reinado filipino e das nossas guerras da Restauração.
[...] é Gracián quem introduz no pensamento da sua época a marca de uma contra-utopia, a que hoje chamaríamos a experiência do niilismo. [...]»
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O Discreto
BALTASAR GRACIÁN Y MORALES
trad., prólogo e notas de Jorge Pereirinha Pires
capa de pcd; 144 págs.
ISBN 972-8351-96-8
cód. barras 9 789728 351960
10,00 eur
«Voltam alguns dos empórios do mundo tão ao bárbaro como se foram, que quem não levou a capacidade não a pode trazer cheia de notícias.»
Do Prólogo:
Este livro, «[...] por paradoxo, faz a apologia da temperança e do sazonamento enquanto propõe – sob a capa de uma linguagem elíptica e alegórica, que se desdobra nos mais diversos recursos de estilo – uma série de conselhos para a vida prática. Afastámo-nos já dos primores estritamente ético-políticos com que o autor configurava O Herói. Aqui, estamos perante outro tipo de realces, onde também cabem a galantaria, o bom coração e o alinho. [...]»
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Carta que Gil Vicente mandou de Santarém a El-Rei D. João III, estando Sua Alteza em Palmela, sobre o tremor de terra, que foi a 26 de Janeiro de 1531, seguida de Da Origem e Estabelecimento da Inquisição em Portugal [fragm.]
GIL VICENTE
ALEXANDRE HERCULANO
selecção e capa de pcd; 48 págs.
ISBN 972-8351-94-1
cód. barras 9 789728 351946
8,00 eur
Editado no contexto de um pequeno conjunto de publicações acerca das relações, em Portugal, entre as catástrofes naturais e o oportunismo religioso.
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Discurso Patético Sobre as Calamidades Presentes Sucedidas em Portugal – Seguimento do Discurso Patético, ou Resposta às Objecções e aos Murmúrios Que Esse Escrito Sobre Si Atraiu em Lisboa – O Cavaleiro de Oliveira Queimado em Efígie como Herético
FRANCISCO XAVIER DE OLIVEIRA
trad., posfácio e notas de Jorge Pereirinha Pires
reed. das edições de 1756, 1757 e 1762, capa de pcd; 248 págs.
ISBN 972-8351-79-8
cód. barras 9 789728 351793
22,00 eur
Nunca anteriormente traduzidos, estes seminais textos do «protestante lusitano» prestam simultaneamente serviço à filosofia, à religião e à história do terramoto de 1755.
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Da Loucura e das Manias em Portugal
JÚLIO CÉSAR MACHADO
capa e desenhos de Carlos Ferreiro
ilustrado, reed. da 1.ª ed.; 112 págs.
ISBN 972-8351-84-4
cód. barras 9 789728 351847
13,00 eur
«As crendices populares em Portugal são geralmente bonitas, e parece sentir-se nelas o génio poético dos árabes.»
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O Culto do Chá
VENCESLAU DE MORAIS
reed. da 1.ª ed., 2.ª tiragem (impressão em papel superior), ilustrado; 64 págs.
ISBN 978-972-8351-82-3
cód. barras 9 789728 351786
15,00 eur (ed. corrente)
ISBN 978-972-8351-78-X
100,00 eur (ed. com acabamento manual, exemplares nominais)
«[...] o livro era tão bom que nenhum livreiro o quis comprar, resolvendo os meus amigos por fim vendê-lo por minha conta, distribuindo-o por algumas livrarias. [...]» (Venceslau de Morais, carta de 3 de Fevereiro, 1906)
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Orlando Furioso, canto I
LUDOVICO ARIOSTO
versão de Gomes Leal
reed. da 1.ª ed. da ref. trad., capa de pcd; 48 págs.
ISBN 972-8351-81-X
cód. barras 9 789728 351816
10,00 eur
O longuíssimo romance de cavalaria, em verso, Orlando Furioso, a cuja fábrica não será estranha a influência tanto de Horácio e Catulo como a de Petrarca, teve primeira edição em 1516. Da sua quase meia centena de cantos, apenas de um há notícia que o poeta Gomes Leal (1848-1921) tenha “vertido em linguagem” portuguesa, e, por sua vez, de versão francesa então existente. Não será, porém, de entre os intelectuais portugueses, o único interessado por tal obra: em 1895, Xavier da Cunha dela nos dará uma integral, em prosa, que o admirável editor David Corazzi fez acompanhar de ilustrações de Gustave Doré. A versão de Gomes Leal ainda hoje vale por aquilo que valem sempre os seus mais altos momentos poéticos.
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Os Ratos da Inquisição, seguido de A Francisco Mezas
ANTÓNIO SERRÃO DE CRASTO
prefácio biográfico de Camilo Castelo Branco, notas de Manuel João Gomes a Os Ratos da Inquisição, transcrição do manuscrito A Francisco de Mezas por Telma Rodrigues
reed. da 1.ª ed., ilustrado, capa de pcd sobre óleo de Alessandro Magnasco; 184 págs.
ISBN 972-8351-80-1
cód. barras 9 789728 351809
15,00 eur
Texto setecentista dado a conhecer por Camilo Castelo Branco em 1883, aqui reeditado tendo-se-lhe anexado um outro, nunca antes transcrito do manuscrito que se encontra nos reservados da Biblioteca Nacional de Lisboa.
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De Regresso ao Campo de Honra
PAULO DA COSTA DOMINGOS
inclui Patchwork de Celeste Viriato, trad. Jorge Fallorca
ilustustrado, capa de Rui Baião; 80 págs.
ISBN 972-8351-72-0
cód. barras 9 789728 351724
10,00 eur
De regresso à poesia, o livro consigna dois anteriores pseudónimos do autor: Eva Ruivo e Celeste Viriato.
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Nuez
RUI BAIÃO
PAULO NOZOLINO
ilustrado, layout e capa de Paulo Nozolino e Stéphane Duroy; 108 págs.
ISBN 972-8351-70-4
cód. barras 9 789728 351700
tiragem limitada a 40 exemplares numerados e assinados pelos autores
200,00 eur
Depois de interessantes colaborações destes dois poetas – um, na escrita, o outro, na fotografia – em Mix Dixit (frenesi, 1984), Nihil (frenesi, 1986) e, recentemente, Bone Lonely (Steidl, 2011), este violento e desesperado Nuez (2003) completa a “quadratura” de um círculo imagético único, no seio de uma arte nacional que ainda não acabou de fazer a imperiosa dragagem do provincianismo.
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11 de Setembro, 2001 – A Terrível Impostura
THIERRY MEYSSAN
trad. de Jorge Pereirinha Pires
ilustrado, capa de pcd, 2.ª tiragem; 240 págs.
ISBN 972-8351-62-3
cód. barras 9 789728 351625
15,00 eur
Nota de contracapa:
«Os historiadores recordar-se-ão de que entre Novembro de 2001 e Fevereiro de 2002, a democracia – tal como havia sido imaginada pelos redactores da Declaração de Independência e da Constituição dos Estados Unidos – morreu. Enquanto a democracia expirava, nascia o Estado fascista e teocrático americano.» (John Stanton / Wayne Madsen)
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O Pentagate
THIERRY MEYSSAN [sob a direcção de]
trad. de Jorge Pereirinha Pires
ilustrado, capa de pcd; 168 págs.
ISBN 972-8351-64-X
cód. barras 9 789728 351649
14,00 eur
«[...] Quem encomendou os atentados do 11 de Setembro? [...] Se nos debruçarmos sobre o atentado cometido no Pentágono, constataremos que a versão oficial é uma enorme mentira. [...] É evidentemente impossível que um Boeing 757 possa escapar durante 500 km aos radares civis, aos radares militares, aos aviões de caça lançados em sua perseguição e aos satélites de observação, que tinham sido activados. É igualmente impossível que um Boeing 757 entre no espaço aéreo do Pentágono sem ser destruído pelas cinco baterias de mísseis que protegem o edifício. [...] O estudo das fotografias oficiais da cena do atentado, captadas e difundidas pelo Departamento de Defesa, mostra que nenhuma parte do Pentágono carrega o estigma de um impacto que possa ser imputado a um Boeing 757. [...] Devemos render-nos às evidências: é impossível que o atentado cometido a 1l de Setembro no Pentágono, matando 125 pessoas, tenha sido praticado por meio de um avião de carreira. [...] Daqui se infere que pelo menos um dos mandatários dos atentados do l l de Setembro é um dos dirigentes, civil ou militar, dos Estados Unidos da América. [...] os atentados do 11 de Setembro parecem não ser imputáveis a terroristas estrangeiros oriundos do mundo árabe-muçulmano – ainda que alguns dos seus executantes possam ser islâmicos –, mas sim a terroristas americanos. [...]»
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Longe do Mundo
JORGE FALLORCA
desenhos de Ângelo de Sousa
capa de pcd sobre foto de Olga Santos Silva; 112 págs.
ISBN 972-8351-83-6
cód. barras 9 789728 351830
10,00 eur
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Fruta da Época
JORGE FALLORCA
capa de pcd; 256 págs.
ISBN 972-8351-51-8
cód. barras 9 789728 351519
10,00 eur
Reunião, revista, dos seguintes livros do autor:
Porque Há uma Cidade no Meio das Palavras, Animais Domésticos, Imitação da Morte dos Outros, A Luva In Love, Assim, e Aqui Se Reúnem Caçadores Pescadores e Outros Mentiros.
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Zona Autónoma Temporária
HAKIM BEY
trad. de Jorge P. Pires
capa de pcd; 64 págs.
ISBN 972-8351-41-0
cód. barras 9 789728 351410
10,00 eur
Pseudónimo do escritor Peter Lamborn Wilson. As suas ideias filosóficas inscrevem-se numa corrente de “anarquismo ontológico”, ou imediatismo, a que não será alheia a estranha síntese entre o situacionismo debordiano e o sufismo persa. O vertente livro constitui um muito breve resumo programático da obra homónima, tal como Lamborn Wilson achou que deveria ser divulgada em disco.
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Judicearias – O Álbum dos Glórias
PAULO DA COSTA DOMINGOS
inclui monografia sobre Mário Cesariny
ilustrado a cor, capa de pcd; 142 págs.
ISBN 972-8351-39-9
cód. barras 9 789728 351397
10,00 eur
No essencial, o grafismo da capa diz tudo: o croché de uma cultura bem portuguesa de pavões que se entretêm a contemplar a esgrima dos assuntos, sob a tutela de uma protectora imprensa periódica.
O livro reproduz integralmente uma vasta monografia acerca do pintor e poeta surrealista Mário Cesariny, autorizada pelo próprio, assim como a primeira parte de um conjunto de documentos conexos que testemunham das razões e não-razões da publicação da mesma sob estes moldes.
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Corrida de Galgos com Lebre Mecânica – Incursões no Domínio da Mentira [Judicearias, vol. 2]
PAULO DA COSTA DOMINGOS
capa de pcd; 56 págs.
ISBN 972-8351-42-9
cód. barras 9 789728 351427
5,00 eur
Trata-se da segunda parte da documentação relativa ao descarrilamento da publicação da monografia acerca do pintor e poeta surrealista Mário Cesariny. Tal como na capa do primeiro volume, onde Chateaubriand ilumina a “pendência” («Há alturas em que só devemos empregar o desprezo comedidamente, por causa do vasto número de necessitados»), também aqui o axioma, da tradição revolucionária, «Tornar a vergonha ainda mais vergonhosa tornando-a pública» sublinha como a si próprios se denunciam aqueles que correm atrás de miragens.
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Uma «Bardamerda» de edição – Breve comentário sobre um dejecto aparecido nas livrarias
frenesi / PAULO DA COSTA DOMINGOS
capa de pcd; 16 págs.
ISBN 972-8351-37-2
cód. barras 9 789728 351373
4,00 eur
«Tendo a Frenesi assumido a edição, em Março de 1998, da obra poética Subsídio, Suicídio, Ostras Geladas, de autor anónimo, e considerando não ser inocente o aparecimento, há poucos dias, de Bardamerda [de autor também “anónimo”] no mercado livreiro, passamos a transcrever integralmente esta última, a qual se comenta com a mera, mas íntegra, citação de parte da tese n.º 15 de La Véritable Scission dans l’Intemationale, circular pública da Internationale Situationiste (1972) assinada por Guy Debord e Gianfranco Sanguinetti. [...]»
O modo escolhido, para “responder” ao desafio lançado, pretendeu mostrar apenas qual a linha de separação das águas entre dois editores responsáveis ambos pelo melhor legado cultural da época.
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Transportes & Mudanças – Três Peças em Um Acto
CARLOS ALBERTO MACHADO
prefácio de Eugénia Vasques
capa de Inez B.; 128 págs.
ISBN 972-8351-45-3
cód. barras 9 789728 351458
10,00 eur
Da nota de abertura do autor:
«O texto de uma peça teatral por vezes é ele próprio mais uma encenação espúria que se lhe cola como peçonha. Sabem o que quero dizer: o texto didascálico sempre a definir cada acção ou simples movimento das personagens, os seus “estados de espírito” e a sua “evolução” dramática. Quis, contrariando isto, que o texto saísse mais desamparado, mais desprotegido. Uma maneira de se dar. O que está escrito é apenas suportado por um mínimo de situações e o estritamente necessário para dar ao texto ritmo e respiração próprios. Se no texto está alguma encenação é porque lá podem estar incontáveis encenações. [...]»
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Teatro da Cornucópia – As Regras do Jogo
CARLOS ALBERTO MACHADO
pref. Alexandre Melo
capa de pcd; 256 págs.
ISBN 972-8351-35-6
cód. barras 9 789728 351359
15,00 eur
«[...] A identidade da Cornucópia é a de uma incompletude, construída numa luta permanente contra a morte, ou num diálogo com ela, na constante reflexão sobre um tempo e uma sociedade que destroem a pouco e pouco as esperanças dos homens – e aqui o percurso da Cornucópia é uma mistura de esperança e mal-estar ou desesperança, temperada sempre com uma grande teimosia nas regras e na magia do teatro. E, sempre, uma crença absoluta em que o teatro é o corpo e a alma dos actores, sempre e cada vez mais expostos, entregues a um jogo que se quer progressivamente despojado: os actores como a última possibilidade de redenção. [...]»
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Cadeias de Transmissão
FÁTIMA MALDONADO
capa de Aldina Costa; 228 págs.
ISBN 972-8351-33-X
cód. barras 9 789728 351335
15,00 eur
Reunião, revista, dos seguintes livros da autora:
Cidades Indefesas, Os Presságios, Selo Selvagem, A Urna no Deserto, Caça e Persuasões e O Rumo das Coisas.
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Amor Carnalis
HELDER MOURA PEREIRA
capa de Rui Baião; 104 págs.
ISBN 972-8351-32-1
cód. barras 9 789728 351328
10,00 eur
Conjunto inédito de poemas de um autor que, na altura (1998), já se apresentava com dúzia e meia de livros publicados.
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O Horizonte Basta / Of Horizon Enough
ANABELA DUARTE
interpreta Helder Moura Pereira e Paulo da Costa Domingos
bilingue, versão em inglês de Maria Fernanda Borges
ilustrado, fotografias de Mário Rui Araújo e Luis Manuel Gaspar
c/ oferta de CD-digital audio
capa de Vera Pinto; 28 págs.
ISBN 972-8351-30-5
cód. barras 9 789728 351304
15,00 eur
Gravado ao vivo durante uma sessão poética em Vila Franca de Xira a 25 de Maio, 1991. O livro – vocacionado à partida para os leitores estrangeiros – reproduz integralmente os poemas escolhidos pela cantora lírica pop Anabela Duarte, que se complementou com fotografias colhidas durante o espectáculo.
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O Eterno Contorno – Do Outro e do Mesmo
FERNANDO GANDRA
precedido de Florilégio de um Alegre Desastre, nota introdutória de Eduardo Lourenço
capa de Vera Pinto; 152 págs.
ISBN 972-8351-28-3
cód. barras 9 789728 351281
10,00 eur
«A sua [de Fernando Gandra] paixão – esta série de ensaios que tomam por vezes o aspecto e são um ‘diário singular’ – aliás é a esse título que merece até ou impõe ao leitor o seu poder de o provocar – enraíza numa consciência muito aguda da ‘hipocrisia’ do discurso dominante e é em função dela e contra ela que formula o seu. […] Poucas ‘democracias reais’ resistiriam à sua proposição de uma “satisfação democratizada do desejo…” Ou àquilo que ele chama “socialização do belo e do bom”, que não são para Fernando Gandra conceitos de essência ‘grega’ mas valores ou fins inseparáveis da “desordem das paixões”.» (Eduardo Lourenço)
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A Roda da Fortuna – Metodologia dos Cultos
ASGER JORN
trad. de Helder Moura Pereira
capa de pcd; 2.ª tiragem; 96 págs.
ISBN 972-8351-03-8
cód. barras 9 789728 351038
10,00 eur
Asger Oluf Jørgensen, dito Asger Jorn, deixou-nos uma mão cheia dos mais interessantes princípios acerca da arte e dos homens... E da sua relação de indivíduos com o cosmos, nos múltiplos filtros de acesso ao cosmos: energia do desejo que re-unifica as migalhas do mundo societário, movimento ao invés da divisão perpetrada por aqueles que só para reinar dividem.
Encontramo-lo no centro de todos os grupos que mais radicalmente forçaram as portas da hipoteca das nossas vidas quotidianas, quer como pintor quer como teórico: Cobra, 1948-1951, que testemunha o derradeiro idílio possível nos baldios do surrealismo; Movimento Internacional por um Bauhaus Imaginista, 1952-1957, que foi registando as suas invectivas ao mundo atomizado no boletim Potlatch, e representa, além do mais, o encontro profícuo entre Jorn e Guy Debord, cujos diagnósticos da podridão dos que nos governam iriam ser o estrume de uma acção viva; a acção da Internacional Situacionista, 1958-1969, que contou com a presença de Jorn até 1961.
Nascido em Vejrum (Jutlândia, Dinamarca) no ano de 1914, morre no 1.º de Maio de 1973, em Aarhus.
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Banalidades de Base
RAOUL VANEIGEM
trad. revista de Celeste Viriato / Paulo da Costa Domingos
pref. Júlio Henriques
capa de pcd; 3.ª ed.; 64 págs.
ISBN 972-8351-14-3
cód. barras 9 789728 351144
10,00 eur
«[...] o campo de batalha onde se trava o combate entre a totalidade e o poder, que emprega todas as energias a controlá-la, é a vida quotidiana. O que reivindicamos ao exigir o poder da vida quotidiana contra o poder hierarquizado: TUDO. Situamo-nos no conflito generalizado que vai da querela doméstica à guerra revolucionária, e apostamos na vontade de viver. Significa isto que devemos sobreviver como anti-sobreviventes. Interessamo-nos fundamentalmente pelos instantes em que a vida brota através da glaciação da sobrevivência (sejam tais instantes inconscientes ou teorizados, históricos – como a revolução – ou pessoais). [...]»
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