tag:blogger.com,1999:blog-35525886809483405992024-03-27T08:25:47.373+00:00frenesi [editora]catálogo de livros disponíveisPCDhttp://www.blogger.com/profile/10538408372261302151noreply@blogger.comBlogger52125tag:blogger.com,1999:blog-3552588680948340599.post-56778111182101712992017-08-29T21:02:00.000+01:002017-08-29T21:02:09.936+01:00editora desde 1979<b><span style="color: cyan; font-family: "georgia" , "times new roman" , serif; font-size: large;">os preços já incluem IVA e despesas de envio em Portugal</span></b><br />
<span style="color: cyan;"><br />
</span><br />
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<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: left;">
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PCDhttp://www.blogger.com/profile/10538408372261302151noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-3552588680948340599.post-17214236156983345522011-09-29T17:24:00.001+01:002011-09-29T19:05:39.210+01:00O Homem Quase Novo<div class="separator" style="clear: both; text-align: left;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEixFLHcjpm28BsLaxFvyuEkT3sp0Hcr4WKgXw-45Dw5yRZLXeuQuUEKdPnKzl1zNhriDSOPDgmBrqFyZQWrR5cU7fhXbT172E5_8GXp3MpVq656puV839bTcMfsDLHjEeEQueCp2Zu9OTo/s1600/58+homem+quase+nov.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="250px" kca="true" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEixFLHcjpm28BsLaxFvyuEkT3sp0Hcr4WKgXw-45Dw5yRZLXeuQuUEKdPnKzl1zNhriDSOPDgmBrqFyZQWrR5cU7fhXbT172E5_8GXp3MpVq656puV839bTcMfsDLHjEeEQueCp2Zu9OTo/s400/58+homem+quase+nov.jpg" width="400px" /></a></div><br />
<b><span style="color: cyan;">PAULO DA COSTA DOMINGOS</span></b><br />
<br />
desdobrável; 16 págs.<br />
<b>5,00 eur</b><br />
<br />
Após a prosa de <i>Narrativa</i>, o autor regressa ao seu “campo de honra”: a poesia...<br />
<br />
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<b><span style="color: cyan;">D. H. LAWRENCE</span></b><br />
<br />
trad. e apresentação de Aníbal Fernandes<br />
2.ª ed. (revista), capa e verso da capa de pcd; 64 págs.<br />
ISBN 978-989-8006-12-7<br />
cód. barras 9 789898 006127<br />
<b>10,00 eur</b><br />
<br />
Do prefácio:<br />
«[...] Apesar de conhecida a aversão do autor à psicanálise, é difícil não reconhecer no seu texto um eco freudiano, o que refere a <i>sublimação </i>como máscara perversa da mentira. Para Lawrence, a <i>sublimação </i>das mentiras sociais é uma das mais terríveis e sub-reptícias formas de condescendência, e transporta consigo o medo das palavras, o medo das imagens, o medo do corpo.<br />
A liberdade de expressão, que em princípio deveria ser travão definitivo para estes subterfúgios da censura, é instituída por decreto mas sempre doseada e manipulada segundo a liberdade de cada indivíduo, sem aparente violação da sua lei. E há formas habilidosas de a reduzir, de a anular.<br />
E pode por isto o censor adormecido – ao sopro de ventos que em qualquer altura lhe pareçam de feição – desadormecer.»<br />
<br />
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<b><span style="color: cyan;">GONZALO CALVO ASENSIO</span></b><br />
<br />
trad. e notas de Jorge Pereirinha Pires<br />
capa de pcd sobre foto da época; 136 págs.<br />
subtítulo: <em>Costumes, Literatura e Artes do Vizinho Reino</em><br />
ISBN 978-989-8006-11-0<br />
cód. barras 9 789898 006110<br />
<b>15,00 eur</b><br />
<br />
Adido à legação de Espanha em Lisboa, Calvo Asensio fez publicar em castelhano e em Madrid o seu testemunho quanto ao tempo e aos modos do povo anfitrião. Nunca tal obra mereceu a consideração dos editores nacionais, até ao aparecimento da nossa tradução, embora o texto seja uma referência para a história da Península Ibérica. Democrata – fez parte da direcção do partido democrático-progressista espanhol –, o seu olhar sobre alguns dos males lusitos ainda hoje não é por completo destituído de interesse. Uma passagem do texto, a título de exemplo:<br />
«[...] Sem a completa separação da Igreja e do Estado não há liberdade possível, nem cultura, nem moralidade, nem sentimento religioso; é assim que, ali onde pesou a mão de ferro da teocracia por muito tempo; ali onde o catolicismo, com sua intransigência, exerceu durante séculos o seu devastador influxo, o seu absorvente e embrutecedor predomínio, [...] ali onde o saudável e democrático espírito da reforma não limpou o ambiente dos deletérios miasmas do absolutismo [...] a dureza de carácter, a animosidade para com toda a crença diversa, o costume da escravidão, o fanatismo infamante e a refinada hipocrisia ganharam raízes, e como que se introduziram até à medula dos ossos dos pobres povos que seu jugo sofreram, de tal modo se afundaram no seu ânimo prevenido e extraviado que o exercício da liberdade não logrará sarar a ferida aberta senão após um largo decurso de tempo, nem arreigar as práticas de tolerância, nem devolver a dignidade perdida da cancerada consciência. É por isso que Portugal não é completamente livre, porque não sacudiu por inteiro o jugo da Igreja, em matérias religiosas sente ainda a tradição pecaminosa dos períodos de D. João V e de D. Maria I, não havendo podido todavia limpar-se para sempre do seu original pecado nas puras águas do moderno Jordão: a democracia. [...]»<br />
<br />
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<b><span style="color: cyan;">MANUEL LARANJEIRA</span></b><br />
<br />
precedido de duas cartas a Miguel de Unamuno<br />
reed. da edição Contraponto (Luiz Pacheco), capa de pcd sobre óleo de António Carneiro; 48 págs.<br />
ISBN 978-989-8006-10-3<br />
cód. barras 9 789898 006103<br />
<b>10,00 eur</b><br />
<br />
«[...] Incapaz de receber e transmitir ideias e sentimentos, o cérebro da grande massa da sociedade portuguesa, em virtude daquele impiedoso princípio lamarkeano que condena à morte o órgão que não trabalha, definha-se, atrofia-se, lenhifica-se, e a alma portuguesa estagna na tranquilidade morta das águas paludosas. Acrescente-se a esta lenta agonia do espírito nacional a influência corruptora e secular da educação jesuítica, sinistra e deprimente, e a única coisa que espanta verdadeiramente é a pasmosa resistência deste desgraçado povo, que tudo tem sofrido e que ainda não sucumbiu totalmente ao peso do seu mau destino. [...]»<br />
<br />
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<b><span style="color: cyan;">FIALHO DE ALMEIDA</span></b><br />
<br />
prefácio de Lucília Verdelho da Costa<br />
ilustrações de Julião Machado, capa de pcd sobre desenho do ilustrador<br />
reed. da 1.ª ed.; 264 págs.<br />
ISBN 978-989-8006-09-7<br />
cód. barras 9 789898 006097<br />
<b>16,00 eur</b><br />
<br />
Do Prefácio:<br />
«Tal como um elixir precioso, quando um escritor, como Fialho, atinge a plenitude dos artifícios da sua arte, o entusiasmo inebriante que o eleva às esferas sublimes da beleza é uma sensação que nos contagia e nos faz fremir, como se compartíssemos um banquete divino. Não, não é o que se oferece o corvo, do homónimo conto, “um corvo velho e calculado”, mas o que nos faz penetrar num éden que é feito da perfeição da linguagem, tal como uma paisagem ideal, um mar e um céu de “plaino líquido”, que a “luz come[ça] a esclarecer de manso”, e onde, “de roda”, tudo “se alarga sob a coral de luz que a manhã canta”.<br />
O banquete a que Fialho nos convida, é, pura e simplesmente, o banquete da literatura. [...]»<br />
<br />
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<b><span style="color: cyan;">LUCÍLIA VERDELHO DA COSTA</span></b><br />
<br />
capa de pcd sobre desenho de Abel Salazar, ilustrado; 392 págs.<br />
ISBN 972-8351-85-2<br />
cód. barras 9 789728 351854<br />
<b>25,00 eur</b><br />
<br />
O presente ensaio sobre Fialho de Almeida, tocando todos os aspectos da sua vida intelectual, evidencia não só a modernidade estilística e a coragem polémica do escritor, como, noutro plano, os sinais que no seu entendimento do viver em sociedade deixavam já adivinhar o que, em grande parte, vieram a ser as políticas sociais do Estado Novo.<br />
<br />
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<b><span style="color: cyan;">ANTÓNIO DE ALBUQUERQUE</span></b><br />
<br />
na capa e nas folhas de guarda reproduções fotográficas de Joshua Benoliel<br />
reedição das edições princeps de 1908 e 1909; 384 págs.<br />
ISBN 978-989-8006-08-0<br />
cód. barras 9 789898 006080<br />
<b>24,00 eur</b><br />
<br />
Do Exórdio editorial:<br />
«[...] É num contexto histórico de revolta popular armada generalizada contra a ditadura do ministro monárquico João Franco que surge o romance panfletário de António de Albuquerque, em Janeiro de 1908; e, no dia 1 de Fevereiro, o inevitável regicídio, assumido por Manuel Buíça e Alfredo Costa. Fossem os deputados António José de Almeida, Egas Moniz, Afonso Costa, etc., ou o escritor Aquilino Ribeiro, as prisões enchiam-se de presos políticos, enquanto esquadras e quartéis iam sendo assaltados ou meramente destruídos à bomba. Timor, Moçambique, Angola, por exemplo, eram então autênticos viveiros de deportados… Só para se fazer uma ideia da influência <em>ravacholista</em> (a “poesia da dinamite”) entre a população comum: a Carbonária, segundo o historiador Borges Grainha – que nem é único a dar à posteridade um tal retrato –, contava com algo como quarenta mil aderentes. “O lisboeta medroso foi substituído pelo lisboeta que dá tiros nos cafés…” (palavras de Raul Brandão). Deste mesmo modo, certos escritos da época, por seu turno, saíam dos entrefolhos da Literatura, descuidados na confecção estilística, respondendo à urgência do momento: consolidar uma opinião pública, legitimando <em>d’avance </em>a acção directa dos revoltosos. [...]»<br />
<br />
pedidos para:<br />
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<b><span style="color: cyan;">HENRICUS CORNELIUS AGRIPPA VON NETTESHEIM</span></b><br />
<br />
tradução e apresentação de Jorge Pereirinha Pires<br />
capa de pcd (impressão em papel superior); 96 págs.<br />
ISBN 978-989-8006-07-3<br />
cód. barras 9 789798 006074<br />
<b>13,00 eur</b><br />
<br />
«Não se pode censurar às mulheres que hajam perseguido os ortodoxos, que hajam inventado heresias, que hajam errado na fé: o contrário do que sucede com os homens.»<br />
<br />
pedidos para:<br />
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<b><span style="color: cyan;">KAREN FINLEY</span></b><br />
<br />
trad. de Jorge Pereirinha Pires<br />
ilustrado, capa de pcd / Paulo Pimenta; 160 págs.<br />
ISBN 972-8351-73-9<br />
cód. barras 9 789728 351731<br />
<b>10,00 eur</b><br />
<br />
Afirmação feminista radical, pela voz de uma artista visual performativa norte-americana.<br />
<br />
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<b><span style="color: cyan;">MARCOS PINTO [Manuel Bento de Sousa]</span></b><br />
<br />
reed. das eds. de 1868 e 1894 (impressão em papel superior), capa de pcd sobre miniaturas de Maria da Paciência e Zé Povinho esculpidas em barro preto por Rafael Bordalo Pinheiro; 232 págs.<br />
ISBN 978-989-8006-06-6<br />
cód. barras 9 789898 006066<br />
<b>16,00 eur</b><br />
<br />
«[...] Como cada jornal se encarrega de prègar uma doutrina e um interesse pelo menos, todas as doutrinas e todos os interesses vêm por fim a ter quem os defenda.<br />
E como a subida ao poder é uma nora de alçatruzes, e cada alcatruz tem o seu jornal, cada um deles despeja por sua vez nas altas regiões do governo os princípios que tem por bons.<br />
E como os governos que se sucedem fazem todos o mesmo, claro é que todos os jornais vêm a dar no mesmo, por mui diversas que pareçam as coisas que dizem.<br />
O mesmo meio e o mesmo fim para todos eles. O meio é descompor, o fim comer. [...]»<br />
<br />
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<b><span style="color: cyan;">CÂNDIDO DE FIGUEIREDO</span></b><br />
<br />
reed. da 1.ª ed., capa de pcd; 88 págs.<br />
subtítulo: <i>Revelações Arqueológicas, Obtidas pela Hipnose e Publicadas por</i>...<br />
ISBN 972-8351-75-5<br />
cód. barras 9 789728 351755<br />
<b>9,00 eur</b><br />
<br />
Nota de contracapa:<br />
«[...] pequeno volume que se lê de uma assentada e que nos deixa pena de não ter mais que ler. É um livro de crítica, sob uma maneira nova, dos costumes, das letras e das artes, da política, da indústria, da vida nacional enfim. O autor deixa-se hipnotizar e adormece em profundo sono durante três horas, em que por sugestão se transporta ao ano 3000, ao ponto mais civilizado do mundo, que então é a Austrália. Durante este sono escreve o que vê ou, melhor, o que lê na Biblioteca Universal, edifício monstro que ele descreve com todos os seus pormenores. A leitura que o tentou foram as viagens e sob o n.º 98.765 encontra «<i>Digressões no Extremo Ocidente</i>» pelo sábio Terramarique. O que o sábio descreve em cartas dirigidas ao sábio Policosmo, não o diremos aqui, porque tiraria o interesse de curiosidade do livro, que é deveras originalíssimo.» (<i>Ocidente</i>, 1 de Junho de 1892)<br />
<br />
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<b><span style="color: cyan;">PAULO DA COSTA DOMINGOS</span></b><br />
<br />
capa de Margarida Lagarto, foto de João Cutileiro<br />
nova versão; 48 págs.<br />
ISBN 972-8351-87-9<br />
cód. barras 9 789728 351878<br />
<b>9,00 eur</b><br />
<br />
O autor retoma aqui um título seu de 1975, criando obra completamente nova e diferenciada. Contrariamente ao que foi dito na imprensa “especializada”, não se trata de uma edição revista, destinada a substituir a anterior... porque a primeira versão continua a figurar na bibliografia do autor como obra autónoma. Do ponto de vista da abordagem literária, pode dizer-se que, em 1975, escreveu o autor acerca daquilo que viu à partida; e em 2004, acerca do que viu à chegada.<br />
<br />
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<b><span style="color: cyan;">PAULO DA COSTA DOMINGOS</span></b><br />
<br />
capa e ilustrações de Carlos Ferreiro<br />
foto de pcd<br />
nova versão; 48 págs.<br />
ISBN 972-8351-93-3<br />
cód. barras 9 789728 351939<br />
<b>9,00 eur</b><br />
<br />
O que ficou dito para <i>Gogh, Uma Orelha Sem Mestre</i>, é válido também para o vertente livro.<br />
<br />
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<b><span style="color: cyan;">PAULO DA COSTA DOMINGOS</span></b><br />
<br />
na capa foto de pcd, na badana foto de Rui Baião; 52 págs.<br />
ISBN 989-8006-05-6<br />
cód. barras 9 789898 006059<br />
<b>9,00 eur</b><br />
<br />
Terceiro livro de uma trilogia que se completa com os títulos <em>Gogh, Uma Orelha Sem Mestre</em> e <em>Asfalto</em>.<br />
<br />
pedidos para:<br />
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<b><span style="color: cyan;">FRANÇOIS RABELAIS</span></b><br />
<br />
trad. (revista), pref. e notas de Aníbal Fernandes<br />
capa e desenhos de Gustave Doré, 3.ª ed. (impressão em papel superior); 216 págs.<br />
ISBN 989-8006-01-3<br />
cód. barras 9 789898 006011<br />
<b>20,00 eur</b> (ed. corrente)<br />
<br />
<br />
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<b><span style="color: cyan;">CAMILO CASTELO BRANCO</span></b><br />
<br />
exórdio de Telma Rodrigues e Paulo da Costa Domingos<br />
fac-símile em hors-texte (impressão em papel superior); 16 págs.<br />
edição única, restrita<br />
ISBN 989-8006-00-5<br />
cód. barras 9 789898 006004<br />
<b>19,00 eur</b><br />
<br />
A edição reúne a carta inédita em fac-símile e a sua transcrição, juntas com uma carta também de Camilo dirigida a António Feliciano de Castilho, que, versando o mesmo tema, mostram opiniões opostas conforme o destinatário...<br />
<br />
pedidos para:<br />
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<b><span style="color: cyan;">CAMILO CASTELO BRANCO</span></b><br />
<br />
em anexo texto de Albino Forjaz de Sampaio<br />
capa de pcd, reed. da 1.ª ed., 2.ª tiragem; 96 págs.<br />
ISBN 978-972-8351-56-4<br />
cód. barras 9 789728 351564<br />
<b>10,00 eur</b><br />
<br />
«[...] É um folheto humorístico referente a uma calúnia inventada por ingleses em 1849, na qual colaborou um certo barão de Forrester [...]»<br />
<br />
pedidos para:<br />
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<b><span style="color: cyan;">CAMILO CASTELO BRANCO</span></b><br />
<br />
reed. da 1.ª ed. autónoma, 2.ª tiragem da 2.ª edição (impressão em papel superior), capa de pcd; 48 págs.<br />
ISBN 978-972-8351-71-7<br />
cód. barras 9 789728 351717<br />
<b>9,00 eur</b><br />
<br />
«Ao homem desamparado não se lhe podem pedir contas do pacto social, porque a sociedade não quis aliança com ele quando o desamparou.»<br />
<br />
pedidos para:<br />
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<span style="color: cyan;"><b>JEAN SARRAZIN</b>, general</span><br />
<b><span style="color: cyan;">JEAN-SIFFREIN MAURY<br />
ANDOCHE JUNOT<br />
JOÃO GUALBERTO DE BARROS E CUNHA</span></b><br />
<br />
compilação e capa de pcd<br />
reed. conforme as edições originais; 144 págs.<br />
ISBN 972-8351-99-2<br />
cód. barras 9 789728 351991<br />
<b>14,00 eur</b><br />
<br />
Conjunto de dois panfletos anónimos – um, de 1811, e o outro, de 1809 – editados com o propósito de denegrir os invasores franceses, aos quais se juntou uma interessante passagem da obra de Barros e Cunha em que este denuncia a então ida da família real para o Brasil como uma fuga cobarde:<br />
«[...] Se o terreno tivesse sido disputado então aos franceses, com auxílio da Inglaterra, que já possuía completa informação das forças defensivas do reino e que preferia, na frase de lord Liverpool, bater-se com os franceses antes para aquém do cabo Finisterra do que no canal, nem a sombra de um soldado dos de Junot entraria em Lisboa.<br />
Não se fez nada. A família real embarcou no cais de Belém deixando o reino ao estrangeiro, e diz o vergonhoso decreto da deserção que fugia para livrar a nação do flagelo da guerra. Apenas a rainha demente soltou esta frase, que era como último legado da realeza ou protesto da filha de D. José I, testemunha de outra política e contemporânea de outros estadistas: “Olá! Nós deixamos o reino sem haver um só combate!?…” A monarquia de direito divino acabava de lavrar a sentença. Achava-se velha, e admirava a sua própria fraqueza e caducidade. O governo precisava doutros elementos, o país também.<br />
A sua deserção da pátria, que devia defender, era uma abdicação dos poderes que tinha usurpado, e que o povo, a quem os extorquira, ia levantar para se remir da opressão. [...]»<br />
<br />
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<b><span style="color: cyan;">REINALDO FERREIRA (Repórter X)</span></b><br />
<br />
reed. conforme as 1.ª e 2.ª ed., capa de José Santa-Bárbara; 192 págs.<br />
ISBN 972-8351-98-4<br />
cód. barras 9 789728 351984<br />
<b>15,00 eur</b><br />
<br />
Da nota de badana:<br />
«“Suponho que a sua formação ideológica se situava entre um republicanismo radical e o anarco-sindicalismo, o que o levava a comportar-se como franco-atirador.” – Assim o enquadra um seu colega, o jornalista António Valdemar… e trata-se, obviamente, de elogio, atendendo a que a época era então a do nefasto Estado Novo em rota ascendente.<br />
Reinaldo Ferreira, vulgo Repórter X, nascido em 1897, deve ser o caso modelar português de consumpção toxicómana com registo escrito. A morfina, enfraquecendo-lhe as defesas, o levará, por via de uma bronco-pneumonia, a 4 de Outubro de 1935. Não sem, entre os milhares de páginas jornalísticas de sua autoria, nos ter legado estas luminosas <i>Memórias</i>, cujo testemunho da maior dor humana se mistura com o retrato citadino de uma Lisboa nocturna, lúgubre, subterrânea. É a cidade entre duas guerras lá longe, apanhada simultaneamente no falso luxo dos bares dançantes e nas valetas das ruas traseiras, nos átrios iluminados e na penumbra dos cubículos de vão de escada…»<br />
<br />
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<b><span style="color: cyan;">NGUYEN TE DUC</span></b><br />
<br />
trad. de Jorge Pereirinha Pires<br />
capa de pcd; 128 págs.<br />
ISBN 972-8531-46-1<br />
cód. barras 9 789728 351465<br />
<b>15,00 eur</b><br />
<br />
Pseudónimo do francês Georges-Albert Puyou, conde de Pouvourville.<br />
Da contracapa:<br />
«Tal como Gœthe tem as várias cores na conta de uma aventura da luz, assim também nós poderíamos considerar a embriaguez como uma erupção da planta dentro de nós.» (Ernest Jünger)<br />
O livro inclui ainda, como apêndice, o poema «<i>Opiário</i>» de Fernando Pessoa.<br />
<br />
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telemóvel: 919 746 089<br />
<div style="text-align: left;"><br />
</div>PCDhttp://www.blogger.com/profile/10538408372261302151noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-3552588680948340599.post-75514894018653437782011-09-28T04:31:00.001+01:002011-09-28T14:33:13.500+01:00Álbum Humorístico<div class="separator" style="clear: both; text-align: left;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgnocRBkJ5vYqI21bBWP4HEewxjrxUsM94agom-5-i6peciPsXs9U5OUdWM0rjrAAoxPoDA3SiBPIm-B0cpfBpckdx15r9aTWnk_4JtpJgjrsaTsHCzbcXwDv9_V8TfznlpGupGW2-h6to/s1600/41+%25C3%25A1lbum+humor.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="400px" kca="true" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgnocRBkJ5vYqI21bBWP4HEewxjrxUsM94agom-5-i6peciPsXs9U5OUdWM0rjrAAoxPoDA3SiBPIm-B0cpfBpckdx15r9aTWnk_4JtpJgjrsaTsHCzbcXwDv9_V8TfznlpGupGW2-h6to/s400/41+%25C3%25A1lbum+humor.jpg" width="277px" /></a></div><br />
<b><span style="color: cyan;">MANUEL DE MACEDO</span></b><br />
<br />
reed. da 1.ª ed., ilustrado, capa de pcd; 52 págs.<br />
ISBN 972-8351-97-6<br />
cód. barras 9 789728 351977<br />
<b>8,00 eur</b><br />
<br />
Desenhador reconhecido entre a plêiade de caricaturistas que marcaram a segunda metade do século XIX nacional, foi, em 1878, juntamente com Guilherme de Azevedo e Caetano Alberto, o fundador da incontornável revista <i>O Ocidente</i>. Outra das imagens de sua autoria, que marcou toda uma época, é a dos voluminhos primitivos d’<i>As </i><i>Farpas</i>, obra em fascículos verrinosos com que Ramalho Ortigão e Eça de Queirós picavam a “inteligência” nacional.<br />
<br />
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<b><span style="color: cyan;">RAFAEL BORDALO PINHEIRO</span></b><br />
<br />
reed. da 1.ª ed. acrescida da 2.ª série de gravuras, ilustrado, capa de pcd; 106 págs.<br />
subtítulo: <i>Álbum de Caricaturas gravadas a água-forte pelo autor e estampadas na Academia das Belas-Artes por Rodrigues</i><br />
ISBN 972-8351-92-5<br />
cód. barras 9 789728 351922<br />
<b>17,00 eur</b><br />
<br />
Aqui se reúnem, pela primeira vez, à série de gravuras publicadas por Bordalo Pinheiro outras sete mantidas longe do grande público, embora do conhecimento dos estudiosos da obra do caricaturista.<br />
<br />
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<b><span style="color: cyan;">BALTASAR GRACIÁN Y MORALES</span></b><br />
<br />
trad., prólogo e notas de Jorge Pereirinha Pires<br />
capa de pcd; 88 págs.<br />
ISBN 972-8351-76-3<br />
cód. barras 9 789728 351762<br />
<b>9,00 eur</b><br />
<br />
«Toma-se a altura a uma torrente pela elevação do gosto.»<br />
Do Prólogo:<br />
«[...] talvez não seja despiciendo voltar a ler este mestre barroco da retórica, para mais ibérico, e ainda por cima contemporâneo do reinado filipino e das nossas guerras da Restauração.<br />
[...] é Gracián quem introduz no pensamento da sua época a marca de uma contra-utopia, a que hoje chamaríamos a experiência do niilismo. [...]»<br />
<br />
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